Melhor produtividade, custos de produção mais baixos, manutenção mínima. Três conceitos que toda a indústria quer ouvir, e que se tornam realidade em todos os processos de vácuo graças à nova bomba de vácuo magnética Roots RVM desenvolvida por Pedro Gil.
De facto, concebemos este turbo booster para reduzir ou eliminar as dificuldades mais comuns na utilização de bombas de vácuo normais. Vamos abrir a tampa e analisar em profundidade a tecnologia da MRAV Roots.
José Orantes, diretor do Sector do Vácuo em Pedro Gil.
De facto, a taxa de fuga é reduzida extraordinariamente com este tipo de fecho magnético, o que permite alcançar uma gama de pressão de de 10-2 mbar até 10-5 mbar. Esta gama significa um desempenho muito melhorado na zona de vácuo elevado.
Mas isso não é tudo.
José Orantes, diretor do Sector do Vácuo em Pedro Gil.
Além disso, a bomba de vácuo magnética Roots RVM é perfeita para ser utilizada com um variador de frequência que permite aumentar a velocidade de bombagem de 100 a 15.500 m3/h. Em determinadas condições, é possível atingir aumentos de velocidade até 50%. E tudo isto serve para aumentar a eficiência e o desempenho dos processos industriais.
Também não é necessária água de arrefecimento e é adequado para utilização numa sala limpa. E a possibilidade de um acoplamento por flange com qualquer tipo de motor, bem como com fluxos de líquido horizontais ou verticais direccionados, se necessário, converte-a na bomba mais versátil e adaptável do mercado.
Todas as indústrias que requerem a bombagem de material que contamina as águas residuais verão uma melhoria no processo com uma bomba magnética. O mesmo se aplica aos processos de desaeração.
É por isso que as indústrias dos sectores alimentar, farmacêutico e químico mostraram interesse neste novo desenvolvimento, de que também necessitam para os seus processos de liofilização, destilação, concentração e filtragem, bem como para a embalagem.
A metalização também requer operações em vácuo, pelo que esta bomba ajudará a melhorar a eficiência nas indústrias eléctrica, mecânica, metalúrgica e de plásticos.
Mesmo na indústria ótica é necessário gerar vácuo para a aplicação de camadas finas na produção de material ótico.
Trata-se de um investimento com amortização rápida graças à economia de custos e ao aumento de desempenho alcançado, tanto mais rapidamente quanto mais dependente for a indústria de um processo de vácuo, e independentemente de ser necessário um vácuo constante ou intermitente (por exemplo, na embalagem de produtos).
Desta forma, a Pedro Gil volta a contribuir para o sector industrial com uma inovação que eleva o processo de vácuo a um outro patamar de eficiência, capacidade e rentabilidade.
